Análise: Death Ray Manta

Death Ray Manta é um shooter espacial psicandélico muito ao género Geometry Wars. O jogador controla como o nome indica, Death Ray Manta, que tem de lutar contra tudo o que ameaça sua sobrevivência. Há 32 níveis no total, mas a maioria não vai jogar nem metade por causa da elevada dificuldade.

A morte acontece tão rápido e com tanta frequência, que deixamos de nos importar muito com isso. Isto é porque não há um sistema de vidas, morre-mos apenas com um hit. A pontuação é dada para cada nível alcançado mais as gemas recolhidas.
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Death Ray Manta falha em termos de opções. Não há sequer um menu destas. Felizmente a performance é boa o suficiente para não nos preocuparmos muito. Não há nenhuma progressão, leaderboards, ou opções. É um jogo simples e é essa simplicidade que o torna bom.

A banda sonora está no ponto e oferece boa música que nos dá o ritmo necessário. As cores brilhantes e visuais são por vezes confusos, com que os inimigos difíceis de ver durante todo o caos.
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Podemos utilizar um comando como o da Xbox 360, mas funciona bem com rato e teclado sem problemas, apesar de a precisão de dois analógicos ser a forma mais simples de conseguir melhores pontuações.

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