Análise: Flywrench

Flywrench é provavelmente o jogo mais psicodélico que já joguei. A simplicidade é o lema principal dos visuais e jogabilidade do jogo. O objectivo é simples, levar o pequeno objecto que o jogador controla. Este objectivo simples é complicado pelo sistema de cores que é obrigatório para completar cada nível.

Para controlar a personagem temos de a controlar lateralmente como seria de esperar mas para lhe dar-mos um pequeno impulso vertical alteramos a cor do objecto. Normalmente o objecto que controlamos é branco, mas clicando para cima além de lhe darmos um pequeno impulso vertical trocamos-lhe a cor para vermelho, existindo ainda a cor verde que acontece quando pressionamos outra tecla e que faz também com que o objecto comece a girar.

Estas cores são fundamentais para completar os níveis uma vez que temos de trocar para a cor respectiva das barreiras que vão aparecendo no cenário. Com barreiras que giram e outros obstáculos que nos fazem perder tendo nos a cor que tivermos, o ritmo do jogo rapidamente fica altíssimo tornando este jogo frenético e difícil. Devido à forma como os níveis estão construídos é quase impossível leva-los com calma e rapidamente o jogador tem que desenvolver reflexos rápidos.

No entanto isto é tudo o que o jogo tem para oferecer, cada mundo do jogo conta com um punhado de níveis e rapidamente passamos de um mundo para o seguinte e neste caso cada um é mesmo um mundo do nosso sistema solar.

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