Análise: Beholder: Blissful Sleep

Blissful Sleep é o primeiro DLC para Beholder, o jogo desenvolvido pela Warm Lamp Games. Desta vez controla-mos Hector Medina, o homem que a personagem no original substituiu.O jogador é devolvido ao mundo distópico e enfrenta as decisões mais difíceis com maiores consequências. A história começa no mesmo prédio do jogo anterior, quando Hector recebe uma chamada do Ministério dos Cuidados sobre seu 85º aniversário. O informado de que cientistas do governo descobriu um avanço genético na sua busca para encontrar a pureza genética que permite identificar os traidores pelo seu DNA e podem ser descartados pela polícia. Além disso a polícia escolheu Hector em duas semanas para levá-lo ao centro de eutanásia.

O enredo segue uma veia muito semelhante ao jogo principal. O jogador deve descobrir toda a informação sobre seus inquilinos e pode informar o ministério sobre qualquer actividade ilegal que eles possam estar a realizar. Possuir ou beber suma de frutas é um crime grave por exemplo. Uma série de escolhas difíceis flui através do diálogo e tem resultados bastante devastadores. A ideia não muda muito do jogo anterior, tendo tornado-se talvez ainda mais negro talvez.

Na realidade não há nada de realmente novo. Tudo o que encontramos neste DLC já encontrávamos antes, sendo este apenas uma continuação das mesmas ideias numa história nova e que permite ao jogador algumas horas extra do jogo que gostou anteriormente e nada mais do que isso. Pessoalmente não considero isso mau. Não creio que um DLC tenha como função atrair novos jogadores, mas sim expandir o jogo principal para manter os fãs satisfeitos até o lançamento de uma sequela por exemplo e Blissful Sleep faz isso muito bem.

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